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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/01/2015 |
Data da última atualização: |
07/01/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RIBEIRO, M. D.; PEREIRA, J. C.; VIEIRA, R. A. M.; PACHECO, B. M.; LEONEL, F. de P. |
Afiliação: |
Marinaldo Divino Ribeiro; José Carlos Pereira; Ricardo Augusto Mendonça Vieira; Bevaldo Martins Pacheco, Incaper; Fernando de Paula Leonel. |
Título: |
Consumo e desempenho de novilhas em pastagem recebendo suplementos com diferentes níveis de proteína não-degradável no rúmen. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira Zootecnia, v.34, n.6, p.2486-2495, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
consumo e o desempenho de 15 novilhas Gir-Holandesas (cinco por tratamento) com 16,5 ± 4,2 meses e 211,97 ± 34,28 kg de peso vivo (PV), em pastagem, recebendo suplementos com 40 ou 60% de proteína não-degradável no rúmen (PNDR), foram avaliados. A disponibilidade de forragem foi monitorada para manter oferta de 6% PV. Para determinar o consumo empregou-se o óxido crômico (10 g/dia/novilha) como indicador externo e fibra em detergente neutro indigerível (FDNI), como indicador interno.
Após estimativa do consumo de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra e FDNI, os valores foram ajustados à covariável massa média corporal das novilhas, aplicando-se a relação alométrica, e expressos em função da unidade de tamanho metabólico. As novilhas foram pesadas em jejum no início e final do período experimental, com vistas a avaliar o ganho de peso. As novilhas lotadas no tratamento constituído de pastagem + suplemento consumiram em torno de 1,8 kg/MS/dia de concentrado, oferecido em duas porções diárias (8 e 16 h). Foram encontrados efeitos significativos de tratamento, período e interação para todas as variáveis de consumo de forragem e da ração total, não havendo efeito de tratamento apenas para consumo de MS e PB da ração total. Observou-se, portanto, que o consumo foi influenciado pela qualidade da pastagem e pela oferta de nutrientes extras contidos nos suplementos com níveis crescentes de PNDR e, no caso específico de FDNI, acrescenta-se a influência da covariável. O fornecimento de suplementos com níveis crescentes de PNDR (40 ou 60%), quando comparados entre si ou com o ganho obtido em pastagem, não proporcionou ganhos diferenciados no período de transição águas-seca, sendo a média igual a 509 g/animal/dia.
The objective of this trial was to study the intake and production at pasture of 15 Holstein-Gyr heifers (5 pertreatment) averaging 16.5 ± 4.2 months of age and 211.97 ± 34.28 kg of body weight (BW) and fed supplements containing either 40%
or 60% of rumen-undegradable protein (RUP). Forage availability was monitored to maintain a supply of 6% of BW. Both chromic oxide (10 g/day/heifer) and indigestible neutral detergent fiber (INDF) were used as external and internal markers, respectively. Intakes of dry matter (DM), crude protein (CP), fiber, and INDF were estimated and adjusted to the average body mass of the heifers as the covariable applying an allometric relationship and were then expressed in metabolic size unit. Weight gain was measured at the beginning and end of the experimental period in fasted heifers. Heifers at the pasture + supplement treatment consumed approximately 1.8 kg of concentrate DM per day that was offered at 8 a.m. and 4 p.m. Except for intakes of DM and CP of the total diet (pasture + supplement), significant treatment, period, and interaction effects were found for all remaining intake variables of forage and total diet. Therefore, intake was affected by pasture quality and supply of extra nutrients from the supplements with increasing RUP levels and for intake of INDF the use of the covariable was worthwhile. No significant changes on weight gain of heifers were observed within the different levels of RUP (40 vs. 60%) as well as comparing supplementation versus pasture alone and averaged 509 g/animal/day during the water-dry transition period. Menosconsumo e o desempenho de 15 novilhas Gir-Holandesas (cinco por tratamento) com 16,5 ± 4,2 meses e 211,97 ± 34,28 kg de peso vivo (PV), em pastagem, recebendo suplementos com 40 ou 60% de proteína não-degradável no rúmen (PNDR), foram avaliados. A disponibilidade de forragem foi monitorada para manter oferta de 6% PV. Para determinar o consumo empregou-se o óxido crômico (10 g/dia/novilha) como indicador externo e fibra em detergente neutro indigerível (FDNI), como indicador interno.
Após estimativa do consumo de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra e FDNI, os valores foram ajustados à covariável massa média corporal das novilhas, aplicando-se a relação alométrica, e expressos em função da unidade de tamanho metabólico. As novilhas foram pesadas em jejum no início e final do período experimental, com vistas a avaliar o ganho de peso. As novilhas lotadas no tratamento constituído de pastagem + suplemento consumiram em torno de 1,8 kg/MS/dia de concentrado, oferecido em duas porções diárias (8 e 16 h). Foram encontrados efeitos significativos de tratamento, período e interação para todas as variáveis de consumo de forragem e da ração total, não havendo efeito de tratamento apenas para consumo de MS e PB da ração total. Observou-se, portanto, que o consumo foi influenciado pela qualidade da pastagem e pela oferta de nutrientes extras contidos nos suplementos com níveis crescentes de PNDR e, no caso específico de FDNI, acrescenta-se a influência da covariável. O forneci... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fibra indigerível; Ganho de peso; Recria de novilhas. |
Thesaurus NAL: |
Heifer reraising; Indigestible fiber; Weight gain. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/459/1/Consumo-e-Desempenho-de-Novilhas-em-Pastagem-Recebendo-Suplementos-com-BEVALDO-MARTINS.pdf
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Marc: |
LEADER 04147naa a2200241 a 4500 001 1004822 005 2015-01-07 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIBEIRO, M. D. 245 $aConsumo e desempenho de novilhas em pastagem recebendo suplementos com diferentes níveis de proteína não-degradável no rúmen.$h[electronic resource] 260 $c2005 520 $aconsumo e o desempenho de 15 novilhas Gir-Holandesas (cinco por tratamento) com 16,5 ± 4,2 meses e 211,97 ± 34,28 kg de peso vivo (PV), em pastagem, recebendo suplementos com 40 ou 60% de proteína não-degradável no rúmen (PNDR), foram avaliados. A disponibilidade de forragem foi monitorada para manter oferta de 6% PV. Para determinar o consumo empregou-se o óxido crômico (10 g/dia/novilha) como indicador externo e fibra em detergente neutro indigerível (FDNI), como indicador interno. Após estimativa do consumo de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra e FDNI, os valores foram ajustados à covariável massa média corporal das novilhas, aplicando-se a relação alométrica, e expressos em função da unidade de tamanho metabólico. As novilhas foram pesadas em jejum no início e final do período experimental, com vistas a avaliar o ganho de peso. As novilhas lotadas no tratamento constituído de pastagem + suplemento consumiram em torno de 1,8 kg/MS/dia de concentrado, oferecido em duas porções diárias (8 e 16 h). Foram encontrados efeitos significativos de tratamento, período e interação para todas as variáveis de consumo de forragem e da ração total, não havendo efeito de tratamento apenas para consumo de MS e PB da ração total. Observou-se, portanto, que o consumo foi influenciado pela qualidade da pastagem e pela oferta de nutrientes extras contidos nos suplementos com níveis crescentes de PNDR e, no caso específico de FDNI, acrescenta-se a influência da covariável. O fornecimento de suplementos com níveis crescentes de PNDR (40 ou 60%), quando comparados entre si ou com o ganho obtido em pastagem, não proporcionou ganhos diferenciados no período de transição águas-seca, sendo a média igual a 509 g/animal/dia. The objective of this trial was to study the intake and production at pasture of 15 Holstein-Gyr heifers (5 pertreatment) averaging 16.5 ± 4.2 months of age and 211.97 ± 34.28 kg of body weight (BW) and fed supplements containing either 40% or 60% of rumen-undegradable protein (RUP). Forage availability was monitored to maintain a supply of 6% of BW. Both chromic oxide (10 g/day/heifer) and indigestible neutral detergent fiber (INDF) were used as external and internal markers, respectively. Intakes of dry matter (DM), crude protein (CP), fiber, and INDF were estimated and adjusted to the average body mass of the heifers as the covariable applying an allometric relationship and were then expressed in metabolic size unit. Weight gain was measured at the beginning and end of the experimental period in fasted heifers. Heifers at the pasture + supplement treatment consumed approximately 1.8 kg of concentrate DM per day that was offered at 8 a.m. and 4 p.m. Except for intakes of DM and CP of the total diet (pasture + supplement), significant treatment, period, and interaction effects were found for all remaining intake variables of forage and total diet. Therefore, intake was affected by pasture quality and supply of extra nutrients from the supplements with increasing RUP levels and for intake of INDF the use of the covariable was worthwhile. No significant changes on weight gain of heifers were observed within the different levels of RUP (40 vs. 60%) as well as comparing supplementation versus pasture alone and averaged 509 g/animal/day during the water-dry transition period. 650 $aHeifer reraising 650 $aIndigestible fiber 650 $aWeight gain 653 $aFibra indigerível 653 $aGanho de peso 653 $aRecria de novilhas 700 1 $aPEREIRA, J. C. 700 1 $aVIEIRA, R. A. M. 700 1 $aPACHECO, B. M. 700 1 $aLEONEL, F. de P. 773 $tRevista Brasileira Zootecnia$gv.34, n.6, p.2486-2495, 2005.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/07/2015 |
Data da última atualização: |
17/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. (Coord.). |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Relatório anual de fruticultura 2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente... MenosA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abacaxi; Acerola; Avaliação; Banana; Cacau; Caju; Coco; Espírito Santo (Estado); Fruticultura; Goiaba; Incaper; Laranja; Mamão; Manga; Maracujá; Morango; Pesquisa; Polo de fruticultura; Tangerina; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/818/1/relatorio-anual-de-fruticultura-completo-polos-2013.pdf
|
Marc: |
LEADER 03358nam a2200349 a 4500 001 1006848 005 2015-07-17 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aRelatório anual de fruticultura 2013.$h[electronic resource] 260 $aVitória, ES : Incaper$c2013 520 $aA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente... 653 $aAbacaxi 653 $aAcerola 653 $aAvaliação 653 $aBanana 653 $aCacau 653 $aCaju 653 $aCoco 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aFruticultura 653 $aGoiaba 653 $aIncaper 653 $aLaranja 653 $aMamão 653 $aManga 653 $aMaracujá 653 $aMorango 653 $aPesquisa 653 $aPolo de fruticultura 653 $aTangerina 653 $aUva
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